Sexagem Fetal: é possível saber o sexo do seu bebê antes da ultrassonografia?

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Além de toda a ansiedade que surge em relação a sua atuação profissional quando a mulher descobre que será mãe, há também a ansiedade em relação a própria gravidez e tudo que diz respeito ao futuro bebê que está por vir. Se antigamente não possuímos sequer a ultrassonografia disponível e acessível para a realização do pré-natal, o que obviamente também fazia com que não fosse possível os pais saberem o sexo do feto, hoje – em tempos de chá de revelação – é possível saber até mesmo antes da ultrassonografia, através do teste de sexagem fetal.

Buscando a maior probabilidade de acerto muitos laboratórios instruem a realização do exame – feito através da detecção de DNA fetal por PCR através do plasma – somente a partir da oitava semana, quando a confiabilidade fica em torno de 99%. Porém, segundo o estudo Determinação precoce do sexo fetal pela análise do DNA no plasma materno, publicado na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia em 2006, já a partir da quinta semana de idade gestacional é possível ter alto índice de acerto.

Esse estudo observou que na quinta semana de gestação o percentual de acerto do teste foi de 92,6%, e que já a partir da sétima semana os resultados foram 100% fidedignos. Ainda na quinta semana todos os resultados que apontaram o feto sendo do sexo masculino foram comprovados posteriormente ao nascimento do bebê, estando dentro do percentual de 7,4% de erro apenas meninos erroneamente diagnosticado como meninas devido a ainda baixa concentração de DNA fetal no sague materno.

Com isso, a conclusão do estudo foi que houve 100% de concordância nos casos diagnosticados como sexo fetal masculino independente da idade gestacional, enquanto no caso do diagnóstico como feto feminino, isso ocorreu a partir da sétima semana. Obviamente, como qualquer outro exame, apesar da proximidade de exatidão com o valor percentual máximo a partir da oitava semana, ainda aguardando esse prazo pode haver – de maneira rara – diagnósticos errados.

Lembrando que apesar dos planos de saúde não cobrirem esse tipo de exame e de muitos acreditarem que é uma análise direcionada apenas a curiosidade dos pais, esse exame também pode auxiliar, concomitante com a análise de outros exames específicos, a identificar possíveis doenças e alterações genéticas que são exclusivas de um ou outro sexo biológico.

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Autor

  • Nathália Cirne

    MBA em Gestão e Desenvolvimento Empresarial pela UFRJ; Especialista em Marketing e Design Digital pela ESPM e em Gestão em Saúde pela UniAmérica, Bacharela em Projeto de Produto em graduação-sanduíche com MSc. em Design per il Sistema Moda pela Politecnico di Milano. Discente do MBA em Digital Business na USP, das Especializações em Psicologia Organizacional e Gestão de Equipes na PUC e em Neurociências e Psicologia Aplicada na Mackenzie, das Graduações em Sistemas de Computação pela UFF e em Biomedicina e em Nutrição no IBMR.

Nathália Cirne

Author: Nathália Cirne

MBA em Gestão e Desenvolvimento Empresarial pela UFRJ; Especialista em Marketing e Design Digital pela ESPM e em Gestão em Saúde pela UniAmérica, Bacharela em Projeto de Produto em graduação-sanduíche com MSc. em Design per il Sistema Moda pela Politecnico di Milano. Discente do MBA em Digital Business na USP, das Especializações em Psicologia Organizacional e Gestão de Equipes na PUC e em Neurociências e Psicologia Aplicada na Mackenzie, das Graduações em Sistemas de Computação pela UFF e em Biomedicina e em Nutrição no IBMR.