*legendas geradas automaticamente

Para iniciar a construção do próprio currículo o primeiro passo é delimitar quais são as informações que cabem ser inseridas nele e quais não. O currículo é um documento de apresentação inicial do candidato à vaga, que muitas vezes é bastante concorrida. Portanto, quanto mais as informações forem claras e objetivas, maiores as chances do recrutador realmente absorver as informações presentes nele.

Cabe lembrar que o ideal é que esse documento não ultrapasse duas páginas e esse é o fator norteador para priorizar os conteúdos a serem apresentados. Informações como endereço completo são irrelevantes nesse momento e podem ser dispensadas, sendo substituídas somente pela cidade e estado de residência do candidato.

Do mesmo modo ainda não é o momento de explicar os motivos das suas saídas dos empregos anteriores, que muitas vezes os candidatos colocam. Essa informação poderá ser fornecida na entrevista, caso seja realmente questionada.

É preciso lembrar também que formações mais relevantes e experiências profissionais precisam ser datadas com mês e ano, e em casos de menor peso acadêmico, ao menos o ano. Esse detalhe é de extrema relevância para o recrutador compreender sua trajetória profissional.

Parece óbvio, mas até mesmo a obviedade precisa ser dita, valendo reforçar que dados como e-mail e telefone não podem ser esquecidos. E caso tenha já o seu perfil no LinkedIn ou algum link para portfólio eles deverão também ser inseridos.

Em um exemplo estrutural o seu currículo poderá ser constituído pelas seguintes informações básicas:

• Nome e Sobrenome;
• Idade;
• E-mail;
• Telefone;
• Breve resumo profissional;
• Ao menos as 3 últimas experiências profissionais quando houver;
• Formação acadêmica;
• Cursos Livres e Treinamentos
• Conhecimento de Ferramentas e Softwares;
• Idiomas.

Portanto, na necessidade de prolongar o seu currículo por 3 páginas, outras informações que não compõem essa listagem poderão ser ocultadas.